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Vidas interrompidas e ressurreição.

Brasil.
Quarta-feira, 09 de fevereiro de 2022.
03:00 da tarde.

Vocês que não acreditam na existência de Deus realmente acreditam que quando uma pessoa jovem, uma criança, morre naturalmente ou é assassinada, que tem a vida ceifada, interrompida, a vida dela acaba ali?
Eu olho o caso das meninas, melhores amigas, vítimas d'o assassino do Snapchat' durante um passeio ao ar livre, típico crime que choca a gente, a Abby e a Libby (Abigail Joyce Williams e Liberty Rose German), de 13 e 14 anos, respectivamente, a primeira, que tocava saxofone na banda da escola e jogava no time de vôlei, e a outra, que praticava voleibol, softbol, futebol e natação, que tinham gostos e interesses em comum em matérias como Criminologia e Ciências de natureza forense, que tinham planos e sonhos pessoais.
E os jovens estudantes que perderam suas vidas, juntamente com o professor que morreu tentando salvar as vidas dos alunos, no massacre na Escola de Ensino Médio Columbine. E as crianças abaixo dos cinco anos que morrem todos os anos no mundo por desnutrição, ou as que são abortadas propositalmente anualmente, tendo negados os seus direitos de virem ao mundo. E as criancinhas abaixo de dois anos que foram assassinadas a mando do rei no lugar de Jesus. Só por exemplos.
E pergunto: Vocês realmente não  acreditam que elas voltarão a viver um dia e a continuar suas vidas de onde pararam? Claro que com novos objetivos de vida. Vocês não  acreditam?
Saibam que isso não é um sonho ilusório, um desejo utópico. É uma promessa [d'Aquele que nos deu a vida!].

Fontes:

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